Alceu Cafruni
Gerente da Unidade de Negócios de Curitiba.
De pai para filho. Ingressei nas fileiras do Exército, nos idos de 1951, na então Escola Preparatória de Cadetes. Naquela ocasião meu velho pai (já falecido), que era comerciante, proprietário das bancas 11 e 12 do Mercado Público de Porto Alegre, me falou muito bem, a respeito de “um tal de GBOEX”, visto que ele conhecia vários oficiais que trabalhavam naquela Empresa e que, “muitos deles eram seus fregueses, pessoas honestas, de reputação ilibada, íntegras e batalhadoras”. Quando, mais tarde, em 1957, já Aspirante a Oficial, ao me apresentar na minha 1ª unidade (4º RC), em Santiago do Boqueirão, fui procurado por um representante do GBOEX, propondo-me para ingressar nas suas fileiras. Eu, prontamente, fiz a minha adesão, com convicção absoluta, visto que, há alguns anos atrás, a sapiência do meu pai, embora sendo civil, já tinha feito a apologia da Empresa, dirigida por “pessoas honestas, de reputação ilibada, íntegras e batalhadoras” Acredito pois que é graças a estes valores, citados por meu sábio pai que fizeram com que o GBOEX chegasse aos cem anos, tornando-se uma potência no mercado previdenciário.Verdadeiramente, “de pai para filho”.